Não quero
Não quero ver agora
Meu sonho acabar
Voar na imensidão
Fazendo-me chorar
Não quero contar o tempo
Esperando o momento
Olhando as estrelas
Que brilham no firmamento
Não quero que a natureza
Seja por nós degradada
Os rios poluidos
A fauna maltratada
Não quero que a violência
Contamine a nação
O amor seja esquecido
Por causa da ambição
Não quero morrer precoce
Sem ver meus netos nascerem
E os sonhos que eu tenho
Virem a florescerem
Quero viver a vida
Com a graça do senhor
Praticando a bondade
Desfrutando do amor
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Jardim da incerteza
Jardim da incerteza
Neste mundo que vivemos
Há muita rivalidade
Violência e desamor
Um rio de maldade
O homem se esquece
Que tudo é passageiro
Fica preso a soberba
A ganância por dinheiro
Esquece que a vida
É um dom especial
deve ser valorizada
Preservada afinal
No jardim da incerteza
Segue a sociedade
Esquecendo do criador
Jogada na vaidade
Devemos plantar a paz
No solo do amor
Fazendo nascer bondade
Como manda o Senhor.
Neste mundo que vivemos
Há muita rivalidade
Violência e desamor
Um rio de maldade
O homem se esquece
Que tudo é passageiro
Fica preso a soberba
A ganância por dinheiro
Esquece que a vida
É um dom especial
deve ser valorizada
Preservada afinal
No jardim da incerteza
Segue a sociedade
Esquecendo do criador
Jogada na vaidade
Devemos plantar a paz
No solo do amor
Fazendo nascer bondade
Como manda o Senhor.
Sentado a beira mar
Sentado a beira mar
Sentado a beira mar
Olhando o infinito
As ondas lavando a areia
Brumando com seu grito
O sol aquecendo a água
Passando seu calor
Nas ondas salgadas do mar
Refletindo sua cor
Vejo barcos vagando
Em sentido a imensidão
Pescadores lhes desbravando
Seguindo em busca de pão
Crianças brincando nas ondas
Em plena felicidade
Com seu olhar inocente
Desprovido de maldade
Os ambulantes seguindo
Para os produtos vender
Gritando pela orla
Para o cliente atender
Um solitário na sombra
Olhando a beleza do mar
Viajando em suas ondas
Pra solidão afastar
Sentado a beira mar
Olhando o infinito
As ondas lavando a areia
Brumando com seu grito
O sol aquecendo a água
Passando seu calor
Nas ondas salgadas do mar
Refletindo sua cor
Vejo barcos vagando
Em sentido a imensidão
Pescadores lhes desbravando
Seguindo em busca de pão
Crianças brincando nas ondas
Em plena felicidade
Com seu olhar inocente
Desprovido de maldade
Os ambulantes seguindo
Para os produtos vender
Gritando pela orla
Para o cliente atender
Um solitário na sombra
Olhando a beleza do mar
Viajando em suas ondas
Pra solidão afastar
terça-feira, 25 de setembro de 2012
incerteza
Incerteza
A cada dia que acordo
Eu fico a pensar
Nas incertezas da vida
Que eu possa enfrentar
Espero que o Pai
Me dê sua permissão
Para viver aqui mais tempo
Seguir minha direção
pois o futuro é incerto
Cada qual com seu destino
A vida muda o rumo
Nos causando desatino
É triste ver um sonho
Assim se acabar
Por uma morte precoce
Ou por deixar de sonhar
É preciso estar juntos
De Deus pai o salvador
Pedindo proteção
E seu imenso amor
A cada dia que passa
Vem junto a incerteza
No corpo fragilizado
No corpo da natureza
Espero que o Pai
Me dê sua permissão
Para viver aqui mais tempo
Seguir minha direção
pois o futuro é incerto
Cada qual com seu destino
A vida muda o rumo
Nos causando desatino
É triste ver um sonho
Assim se acabar
Por uma morte precoce
Ou por deixar de sonhar
É preciso estar juntos
De Deus pai o salvador
Pedindo proteção
E seu imenso amor
A cada dia que passa
Vem junto a incerteza
No corpo fragilizado
No corpo da natureza
o tempo
O tempo
o tempo passa veloz
É preciso aproveitar
Cada momento da vida
Sem deixar de sonhar
O tempo não retrocede
Depois tudo é passado
É preciso viver bem
Com Jesus cristo do lado
O tempo nos fragiliza
Faz o novo envelhecer
E em cada pôr do sol
Começamos a morrer
O tempo trás experiência
Faz a gente amadurecer
Quem sabe aproveitar o tempo
Consegue melhor viver
Sentado na cadeira
Vejo o tempo passar
Relembro a juventude
Que não soube aproveitar
O tempo é como rio
Segue sua direção
Pois cada dia que nasce
É uma nova estação
o tempo
O tempo
o tempo passa veloz
É preciso aproveitar
Cada momento da vida
Sem deixar de sonhar
O tempo não retrocede
Depois tudo é passado
É preciso viver bem
Com Jesus cristo do lado
O tempo nos fragiliza
Faz o novo envelhecer
E em cada pôr do sol
Começamos a morrer
O tempo trás experiência
Faz a gente amadurecer
Quem sabe aproveitar o tempo
Consegue melhor viver
Sentado na cadeira
Vejo o tempo passar
Relembro a juventude
Que não soube aproveitar
O tempo é como rio
Segue sua direção
Pois cada dia que nasce
É uma nova estação
tenho medo
Tenho medo
Tenho medo da morte
Pois ela nos faz sofrer
Acaba todos os sonhos
Que ainda falta florescer
Tenhos medo deste monstro
Que faz a voz se calar
Os sonhos irem embora
Semter direito a voltar
Pois viver é uma arte
É algo que dar prazer
É um aprendizado
Pra quem quer aprender
Tenho medo de partir
Antes do tempo chegar
Pois quero viver cada sonho
Que eu possa conquistar
Tenho medo do outro lado
Que a morte pode levar
Pois não sei o que eu
Possa lá encontrar
Tenho medo de deixar
Minha família querida
Pois ninguém esta pronto
Pra esta triste partida
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
criador
Criador
Vejo no sol a brilhar
A grandeza universal
A força do criador
De forma fenomenal
Os planetas muito belos
Em sua constelação
Cada qual tem seu tempo
Para sua rotação
As nascentes que escoam
Indo encontrar o mar
Formando lindos rios
Para você desfrutar
Deus fez o mundo tão belo
Para a gente preservar
Desfrutar da natureza
Sem querer lhe degradar
Nosso Deus nos deu de tudo
Nada nos deixou faltar
É preciso percebermos
Que a terra é nosso lar
Deste mundo meu amigo
Deus foi o arquiteto
Projetou tudo perfeito
Construiu tudo correto.
Vejo no sol a brilhar
A grandeza universal
A força do criador
De forma fenomenal
Os planetas muito belos
Em sua constelação
Cada qual tem seu tempo
Para sua rotação
As nascentes que escoam
Indo encontrar o mar
Formando lindos rios
Para você desfrutar
Deus fez o mundo tão belo
Para a gente preservar
Desfrutar da natureza
Sem querer lhe degradar
Nosso Deus nos deu de tudo
Nada nos deixou faltar
É preciso percebermos
Que a terra é nosso lar
Deste mundo meu amigo
Deus foi o arquiteto
Projetou tudo perfeito
Construiu tudo correto.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
O poeta
O poeta
O brinquedo de poeta
É um lápis e papel
Rascunhando os seus versos
Escrevendo a granel
Expondo seu sentimento
Como a abelha no mel
Com o tempo o artista
O brinquedo de poeta
É um lápis e papel
Rascunhando os seus versos
Escrevendo a granel
Expondo seu sentimento
Como a abelha no mel
Com o tempo o artista
Descobri a vocação
Segue sua trajetória
Fazendo composição
Passando para o papel
Toda sua inspiração
Tem escola pra engenheiro
Advogado e doutor
Geografo e arquiteto
Pedagogo,professor
A escola de poeta
É a vida meu senhor
Quando um poeta morre
Causa grande comoção
O céu muda de cor
Estremece o sertão
A poesia se iluta
Dando sua saudação
Foi este o sentimento
Quando Edvaldo morreu
As violas se calaram
E a poesia pendeu
O palco sentiu sua falta
E o jaboatão gemeu
Carlinhos violeiro
Guardou sua viola
E sentindo esta perda
Coloco-a na sacola
Faltava a voz do poeta
Que agora foi embora
Pois cobra cordelista
Tinha grande atuação
Criava seus poemas
Com a força da inpiração
Retratando a cidade
E as coisas do sertão.
Segue sua trajetória
Fazendo composição
Passando para o papel
Toda sua inspiração
Tem escola pra engenheiro
Advogado e doutor
Geografo e arquiteto
Pedagogo,professor
A escola de poeta
É a vida meu senhor
Quando um poeta morre
Causa grande comoção
O céu muda de cor
Estremece o sertão
A poesia se iluta
Dando sua saudação
Foi este o sentimento
Quando Edvaldo morreu
As violas se calaram
E a poesia pendeu
O palco sentiu sua falta
E o jaboatão gemeu
Carlinhos violeiro
Guardou sua viola
E sentindo esta perda
Coloco-a na sacola
Faltava a voz do poeta
Que agora foi embora
Pois cobra cordelista
Tinha grande atuação
Criava seus poemas
Com a força da inpiração
Retratando a cidade
E as coisas do sertão.
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