O brinquedo de poeta
É um lápis e papel
Rascunhando os seus versos
Escrevendo a granel
Expondo seu sentimento
Como a abelha no mel
Com o tempo o artista
Descobri a vocação
Segue sua trajetória
Fazendo composição
Passando para o papel
Toda sua inspiração
Tem escola pra engenheiro
Advogado e doutor
Geografo e arquiteto
Pedagogo,professor
A escola de poeta
É a vida meu senhor
Quando um poeta morre
Causa grande comoção
O céu muda de cor
Estremece o sertão
A poesia se iluta
Dando sua saudação
Foi este o sentimento
Quando Edvaldo morreu
As violas se calaram
E a poesia pendeu
O palco sentiu sua falta
E o jaboatão gemeu
Carlinhos violeiro
Guardou sua viola
E sentindo esta perda
Coloco-a na sacola
Faltava a voz do poeta
Que agora foi embora
Pois cobra cordelista
Tinha grande atuação
Criava seus poemas
Com a força da inpiração
Retratando a cidade
E as coisas do sertão.
Segue sua trajetória
Fazendo composição
Passando para o papel
Toda sua inspiração
Tem escola pra engenheiro
Advogado e doutor
Geografo e arquiteto
Pedagogo,professor
A escola de poeta
É a vida meu senhor
Quando um poeta morre
Causa grande comoção
O céu muda de cor
Estremece o sertão
A poesia se iluta
Dando sua saudação
Foi este o sentimento
Quando Edvaldo morreu
As violas se calaram
E a poesia pendeu
O palco sentiu sua falta
E o jaboatão gemeu
Carlinhos violeiro
Guardou sua viola
E sentindo esta perda
Coloco-a na sacola
Faltava a voz do poeta
Que agora foi embora
Pois cobra cordelista
Tinha grande atuação
Criava seus poemas
Com a força da inpiração
Retratando a cidade
E as coisas do sertão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário