sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Não quero
Não quero
Não quero ver agora
Meu sonho acabar
Voar na imensidão
Fazendo-me chorar
Não quero contar o tempo
Esperando o momento
Olhando as estrelas
Que brilham no firmamento
Não quero que a natureza
Seja por nós degradada
Os rios poluidos
A fauna maltratada
Não quero que a violência
Contamine a nação
O amor seja esquecido
Por causa da ambição
Não quero morrer precoce
Sem ver meus netos nascerem
E os sonhos que eu tenho
Virem a florescerem
Quero viver a vida
Com a graça do senhor
Praticando a bondade
Desfrutando do amor
Não quero ver agora
Meu sonho acabar
Voar na imensidão
Fazendo-me chorar
Não quero contar o tempo
Esperando o momento
Olhando as estrelas
Que brilham no firmamento
Não quero que a natureza
Seja por nós degradada
Os rios poluidos
A fauna maltratada
Não quero que a violência
Contamine a nação
O amor seja esquecido
Por causa da ambição
Não quero morrer precoce
Sem ver meus netos nascerem
E os sonhos que eu tenho
Virem a florescerem
Quero viver a vida
Com a graça do senhor
Praticando a bondade
Desfrutando do amor
Jardim da incerteza
Jardim da incerteza
Neste mundo que vivemos
Há muita rivalidade
Violência e desamor
Um rio de maldade
O homem se esquece
Que tudo é passageiro
Fica preso a soberba
A ganância por dinheiro
Esquece que a vida
É um dom especial
deve ser valorizada
Preservada afinal
No jardim da incerteza
Segue a sociedade
Esquecendo do criador
Jogada na vaidade
Devemos plantar a paz
No solo do amor
Fazendo nascer bondade
Como manda o Senhor.
Neste mundo que vivemos
Há muita rivalidade
Violência e desamor
Um rio de maldade
O homem se esquece
Que tudo é passageiro
Fica preso a soberba
A ganância por dinheiro
Esquece que a vida
É um dom especial
deve ser valorizada
Preservada afinal
No jardim da incerteza
Segue a sociedade
Esquecendo do criador
Jogada na vaidade
Devemos plantar a paz
No solo do amor
Fazendo nascer bondade
Como manda o Senhor.
Sentado a beira mar
Sentado a beira mar
Sentado a beira mar
Olhando o infinito
As ondas lavando a areia
Brumando com seu grito
O sol aquecendo a água
Passando seu calor
Nas ondas salgadas do mar
Refletindo sua cor
Vejo barcos vagando
Em sentido a imensidão
Pescadores lhes desbravando
Seguindo em busca de pão
Crianças brincando nas ondas
Em plena felicidade
Com seu olhar inocente
Desprovido de maldade
Os ambulantes seguindo
Para os produtos vender
Gritando pela orla
Para o cliente atender
Um solitário na sombra
Olhando a beleza do mar
Viajando em suas ondas
Pra solidão afastar
Sentado a beira mar
Olhando o infinito
As ondas lavando a areia
Brumando com seu grito
O sol aquecendo a água
Passando seu calor
Nas ondas salgadas do mar
Refletindo sua cor
Vejo barcos vagando
Em sentido a imensidão
Pescadores lhes desbravando
Seguindo em busca de pão
Crianças brincando nas ondas
Em plena felicidade
Com seu olhar inocente
Desprovido de maldade
Os ambulantes seguindo
Para os produtos vender
Gritando pela orla
Para o cliente atender
Um solitário na sombra
Olhando a beleza do mar
Viajando em suas ondas
Pra solidão afastar
terça-feira, 25 de setembro de 2012
incerteza
Incerteza
A cada dia que acordo
Eu fico a pensar
Nas incertezas da vida
Que eu possa enfrentar
Espero que o Pai
Me dê sua permissão
Para viver aqui mais tempo
Seguir minha direção
pois o futuro é incerto
Cada qual com seu destino
A vida muda o rumo
Nos causando desatino
É triste ver um sonho
Assim se acabar
Por uma morte precoce
Ou por deixar de sonhar
É preciso estar juntos
De Deus pai o salvador
Pedindo proteção
E seu imenso amor
A cada dia que passa
Vem junto a incerteza
No corpo fragilizado
No corpo da natureza
Espero que o Pai
Me dê sua permissão
Para viver aqui mais tempo
Seguir minha direção
pois o futuro é incerto
Cada qual com seu destino
A vida muda o rumo
Nos causando desatino
É triste ver um sonho
Assim se acabar
Por uma morte precoce
Ou por deixar de sonhar
É preciso estar juntos
De Deus pai o salvador
Pedindo proteção
E seu imenso amor
A cada dia que passa
Vem junto a incerteza
No corpo fragilizado
No corpo da natureza
o tempo
O tempo
o tempo passa veloz
É preciso aproveitar
Cada momento da vida
Sem deixar de sonhar
O tempo não retrocede
Depois tudo é passado
É preciso viver bem
Com Jesus cristo do lado
O tempo nos fragiliza
Faz o novo envelhecer
E em cada pôr do sol
Começamos a morrer
O tempo trás experiência
Faz a gente amadurecer
Quem sabe aproveitar o tempo
Consegue melhor viver
Sentado na cadeira
Vejo o tempo passar
Relembro a juventude
Que não soube aproveitar
O tempo é como rio
Segue sua direção
Pois cada dia que nasce
É uma nova estação
o tempo
O tempo
o tempo passa veloz
É preciso aproveitar
Cada momento da vida
Sem deixar de sonhar
O tempo não retrocede
Depois tudo é passado
É preciso viver bem
Com Jesus cristo do lado
O tempo nos fragiliza
Faz o novo envelhecer
E em cada pôr do sol
Começamos a morrer
O tempo trás experiência
Faz a gente amadurecer
Quem sabe aproveitar o tempo
Consegue melhor viver
Sentado na cadeira
Vejo o tempo passar
Relembro a juventude
Que não soube aproveitar
O tempo é como rio
Segue sua direção
Pois cada dia que nasce
É uma nova estação
tenho medo
Tenho medo
Tenho medo da morte
Pois ela nos faz sofrer
Acaba todos os sonhos
Que ainda falta florescer
Tenhos medo deste monstro
Que faz a voz se calar
Os sonhos irem embora
Semter direito a voltar
Pois viver é uma arte
É algo que dar prazer
É um aprendizado
Pra quem quer aprender
Tenho medo de partir
Antes do tempo chegar
Pois quero viver cada sonho
Que eu possa conquistar
Tenho medo do outro lado
Que a morte pode levar
Pois não sei o que eu
Possa lá encontrar
Tenho medo de deixar
Minha família querida
Pois ninguém esta pronto
Pra esta triste partida
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
criador
Criador
Vejo no sol a brilhar
A grandeza universal
A força do criador
De forma fenomenal
Os planetas muito belos
Em sua constelação
Cada qual tem seu tempo
Para sua rotação
As nascentes que escoam
Indo encontrar o mar
Formando lindos rios
Para você desfrutar
Deus fez o mundo tão belo
Para a gente preservar
Desfrutar da natureza
Sem querer lhe degradar
Nosso Deus nos deu de tudo
Nada nos deixou faltar
É preciso percebermos
Que a terra é nosso lar
Deste mundo meu amigo
Deus foi o arquiteto
Projetou tudo perfeito
Construiu tudo correto.
Vejo no sol a brilhar
A grandeza universal
A força do criador
De forma fenomenal
Os planetas muito belos
Em sua constelação
Cada qual tem seu tempo
Para sua rotação
As nascentes que escoam
Indo encontrar o mar
Formando lindos rios
Para você desfrutar
Deus fez o mundo tão belo
Para a gente preservar
Desfrutar da natureza
Sem querer lhe degradar
Nosso Deus nos deu de tudo
Nada nos deixou faltar
É preciso percebermos
Que a terra é nosso lar
Deste mundo meu amigo
Deus foi o arquiteto
Projetou tudo perfeito
Construiu tudo correto.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
O poeta
O poeta
O brinquedo de poeta
É um lápis e papel
Rascunhando os seus versos
Escrevendo a granel
Expondo seu sentimento
Como a abelha no mel
Com o tempo o artista
O brinquedo de poeta
É um lápis e papel
Rascunhando os seus versos
Escrevendo a granel
Expondo seu sentimento
Como a abelha no mel
Com o tempo o artista
Descobri a vocação
Segue sua trajetória
Fazendo composição
Passando para o papel
Toda sua inspiração
Tem escola pra engenheiro
Advogado e doutor
Geografo e arquiteto
Pedagogo,professor
A escola de poeta
É a vida meu senhor
Quando um poeta morre
Causa grande comoção
O céu muda de cor
Estremece o sertão
A poesia se iluta
Dando sua saudação
Foi este o sentimento
Quando Edvaldo morreu
As violas se calaram
E a poesia pendeu
O palco sentiu sua falta
E o jaboatão gemeu
Carlinhos violeiro
Guardou sua viola
E sentindo esta perda
Coloco-a na sacola
Faltava a voz do poeta
Que agora foi embora
Pois cobra cordelista
Tinha grande atuação
Criava seus poemas
Com a força da inpiração
Retratando a cidade
E as coisas do sertão.
Segue sua trajetória
Fazendo composição
Passando para o papel
Toda sua inspiração
Tem escola pra engenheiro
Advogado e doutor
Geografo e arquiteto
Pedagogo,professor
A escola de poeta
É a vida meu senhor
Quando um poeta morre
Causa grande comoção
O céu muda de cor
Estremece o sertão
A poesia se iluta
Dando sua saudação
Foi este o sentimento
Quando Edvaldo morreu
As violas se calaram
E a poesia pendeu
O palco sentiu sua falta
E o jaboatão gemeu
Carlinhos violeiro
Guardou sua viola
E sentindo esta perda
Coloco-a na sacola
Faltava a voz do poeta
Que agora foi embora
Pois cobra cordelista
Tinha grande atuação
Criava seus poemas
Com a força da inpiração
Retratando a cidade
E as coisas do sertão.
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Mãe a rainha da vida
Mãe a rainha da vida
Mae Deus te abençoou
Te fez rainha da vida
E nós os filhos te amamos
Nossa mãezinha querida
A mãe nos deu a vida
Tens o destino da flor
Com o perfume e doçura
Carinho afeto e amo
Mãezinha minha mãezinha
De toda dedicação
Minha mãezinha tu moras
Dentro do meu coração.
Mae Deus te abençoou
Te fez rainha da vida
E nós os filhos te amamos
Nossa mãezinha querida
A mãe nos deu a vida
Tens o destino da flor
Com o perfume e doçura
Carinho afeto e amo
Mãezinha minha mãezinha
De toda dedicação
Minha mãezinha tu moras
Dentro do meu coração.
Vamos juntos
Vamos juntos
Vamos juntos pedir paz
Unidos plantar o amor
Seguir forte nesta luta
Com a graça do Senhor
Vamos juntos semear
A semnete da união
Para buscar melhoria
O mundo e a nação
Pois já estamos tristonhos
De ver tanta maldade
O homem vem propagando
Violência e crueldade
Vamos juntos ajudar
Nosso imãos carentes
Fazendo a nossa parte
Confiantes e contentes
Não deixar esta maldade
Nossa alma infectar
Propagar a amizade
Dentro e fora de seu lar.
Vamos juntos pedir paz
Unidos plantar o amor
Seguir forte nesta luta
Com a graça do Senhor
Vamos juntos semear
A semnete da união
Para buscar melhoria
O mundo e a nação
Pois já estamos tristonhos
De ver tanta maldade
O homem vem propagando
Violência e crueldade
Vamos juntos ajudar
Nosso imãos carentes
Fazendo a nossa parte
Confiantes e contentes
Não deixar esta maldade
Nossa alma infectar
Propagar a amizade
Dentro e fora de seu lar.
Vida
Vida
Cada dia que passa
Vejo a aproximação
Da fragilidade do corpo
Fico mais velho então
A morte esta presente
Num processo natural
Por isto devemos viver
De forma fenomenal
Propagando o bem e a paz
Fraternidade e amor
Pois tudo é passageiro
Saiba disto meu senhor
Devemos amar a Deus
Ajudar o nosso irmão
Pregamdo a igualdade
Em qualquer ocasião
A vida é muito bela
Merece ser bem vivida
Praticando coisas boas
Até nossa partida.
Cada dia que passa
Vejo a aproximação
Da fragilidade do corpo
Fico mais velho então
A morte esta presente
Num processo natural
Por isto devemos viver
De forma fenomenal
Propagando o bem e a paz
Fraternidade e amor
Pois tudo é passageiro
Saiba disto meu senhor
Devemos amar a Deus
Ajudar o nosso irmão
Pregamdo a igualdade
Em qualquer ocasião
A vida é muito bela
Merece ser bem vivida
Praticando coisas boas
Até nossa partida.
Quando olho pra cadeira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar
Todo dia quando vejo
A cadeira sem ninguém
A tristeza logo vem
Aproveito o encejo
Contra angustia pelejo
Da vontade de chorar
Pois começo a lembrar
Do tempo de brincadeira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar
O meu pai tão querido
Meu amigo tão leal
Pessoa fenomenal
Teve o corpo abatido
Mas sempre fortalecido
Não deixava de sonhar
Gostava de conversar
Sua morte foi lingeira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar
A solidão fez morada
No casarão nordestino
A magoa forma o destino
De quem avista a calçada
Como quem abadonada
Parece se lamentar
Perecendo a esperar
Papai abrir a porteira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar.
Falta um em seu lugar
Todo dia quando vejo
A cadeira sem ninguém
A tristeza logo vem
Aproveito o encejo
Contra angustia pelejo
Da vontade de chorar
Pois começo a lembrar
Do tempo de brincadeira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar
O meu pai tão querido
Meu amigo tão leal
Pessoa fenomenal
Teve o corpo abatido
Mas sempre fortalecido
Não deixava de sonhar
Gostava de conversar
Sua morte foi lingeira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar
A solidão fez morada
No casarão nordestino
A magoa forma o destino
De quem avista a calçada
Como quem abadonada
Parece se lamentar
Perecendo a esperar
Papai abrir a porteira
Quando olho pra cadeira
Falta um em seu lugar.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
A importância da doação de órgãos
Para o doador de ógãos
Quero dizer de verdade
É uma causa tão nobre
Quem faz com simplicidade
Dôa via a outra vida
Que tem continuidade
Pra quem doação faz
Vendo seu ente morrer
Sabe que não volta mais
Só o que pode fazer
É doar os órgãos sâns
Para alguém sobreviver
Quem receber o transplante
Muitos anos vai viver
Quatro ou cinco pessoas
Que um órgão receber
Vivem pelo que morreu
Pensem nisso com prazer
Que perdeu o seu parente
Se fizer a doação
Essa oferta generosa
Tamanho ato cristão
Ver agora outras famílias
Felizes com gratidão
Cada um que recebeu
Em parte agora é parente
Sua família cresceu
Volte a viver contente
Irmão pela doação
O doador vive presente.
Quero dizer de verdade
É uma causa tão nobre
Quem faz com simplicidade
Dôa via a outra vida
Que tem continuidade
Pra quem doação faz
Vendo seu ente morrer
Sabe que não volta mais
Só o que pode fazer
É doar os órgãos sâns
Para alguém sobreviver
Quem receber o transplante
Muitos anos vai viver
Quatro ou cinco pessoas
Que um órgão receber
Vivem pelo que morreu
Pensem nisso com prazer
Que perdeu o seu parente
Se fizer a doação
Essa oferta generosa
Tamanho ato cristão
Ver agora outras famílias
Felizes com gratidão
Cada um que recebeu
Em parte agora é parente
Sua família cresceu
Volte a viver contente
Irmão pela doação
O doador vive presente.
Meu pai e o tempo
Meu pai e o tempo
Hoje volto na lembrança
E vejo o passado
Ao lado de meu pai
Tive meu aprendizado
Meu pai cuidou de nós
Nos mostrou o seu legado
Deu amor e proteção
Esteve sempre do lado
Cresci e aprendi
Pela vida então lutar
Meu pai sempre do lado
Para quando eu precisar
Hoje paro e vejo
O tempo passa veloz
Meu pai falando manso
Eu escuto a sua voz
O tempo pintou seus cabelos
De uma cor esbranquiçada
Diminuiu suas forças
Mas não parou a jornada
Meu pai pra mim é o mesmo
Aquele cara legal
Agora ele descança
Na corte celestial.
Hoje volto na lembrança
E vejo o passado
Ao lado de meu pai
Tive meu aprendizado
Meu pai cuidou de nós
Nos mostrou o seu legado
Deu amor e proteção
Esteve sempre do lado
Cresci e aprendi
Pela vida então lutar
Meu pai sempre do lado
Para quando eu precisar
Hoje paro e vejo
O tempo passa veloz
Meu pai falando manso
Eu escuto a sua voz
O tempo pintou seus cabelos
De uma cor esbranquiçada
Diminuiu suas forças
Mas não parou a jornada
Meu pai pra mim é o mesmo
Aquele cara legal
Agora ele descança
Na corte celestial.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
A cultura nossa
A cultura de um povo
É a sua identidade
Fica pra posteridade
Cada ano vem de novo
Como as festas de são joão
Uma forte tradição
Qua faz feliz o nordeste
Veio dos cabras da peste
Com bacamarte e rojão
É a sua identidade
Fica pra posteridade
Cada ano vem de novo
Como as festas de são joão
Uma forte tradição
Qua faz feliz o nordeste
Veio dos cabras da peste
Com bacamarte e rojão
sábado, 21 de julho de 2012
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