terça-feira, 3 de junho de 2014
Ações no campo e na cidade
Ações no campo e na cidade
A agricultura merece
Ter uma maior atenção
Pois produz o alimento
Pra nossa população
Pois plantando tudo dar
Dependendo a região
O agricultor trabalha
Todo o dia com amor
Prepara e ara a terra
Na enxada ou trator
Vive do suor do rosto
Este bom trabalhador
Produzindo o ano inteiro
Se tiver irrigação
Batata ihame e couve
O milho e o feijão
Banana, jaca e manga
Macaxeira e pimentão
Todo o tipo de verdura
E de legumes também
as frutas da região
No sítio aqui se tem
Incentivar o plantio
Neste momento convém
Ajudando o produtor
Lhe dando orientação
Sobre o meio ambiente
Numa bonita ação
Capacitando a todos
Pra buscar preservação
Pra cuidar do ambiente
Fazer reflorestamento
Incentivando o plantio
Garantindo o alimento
Para a comunidade
Crescendo a cada momento
Isto é agricultura
Chamada familiar
Homem e meio ambiente
Vindo a se integrar
O alimento orgânico
É saudável utilizar
Se dá boa condição
Para o povo plantar
Com certeza seu roçado
Irá muito melhorar
Aumentando o plantio
Muito mais irá lucrar
A prefeitura do Cabo
Dois tratores já comprou
E dia oito de maio
O prefeito entregou
Para os agricultores
E as chaves repassou
E contou com a presença
Da nossa população
De várias autoridades
Desta nossa região
Também os agricultores
Foi grande a emoção
Foi duzentos e cinquenta
Mil o investimento
Na compra dos dois tratores
Os recursos cem por cento
Próprio desta prefeitura
Explicado no momento
E as chaves dos tratores
Vado assim entregou
Para os agricultores
E depois logo falou
Quem vive da agricultura
Este fato aprovou
Estas máquinas ajudam
Aumentar a produção
Diminuindo o tempo
Para a execução
Dos trabalhos na lavoura
Da colheita e plantação
Elaine Alves disse:
É preciso paciência
Garra e muito trabalho
Agindo com competência
Seguindo firme na luta
Mostrando sua competência
Nesta hora toda a turma
Também lhe agradeceu
A atenção q’a prefeitura
Ao povo agora deu
Com certeza estas máquinas
Esta turma mereceu
Vado pegou uma rosa
A uma mãe entregou
Que foi a dona Santina
Que se emocionou
Homenageando as mães
Sua mensagem deixou.
Autor: Severino Melo
A guarda municipal Segurança da cidade
A guarda municipal
Segurança da cidade
Quero falar pra vocês
Duma força cordial
Que atende nosso povo
Onde seja essencial
Com muita eficiência
É a guarda municipal
Aqui na nossa cidade
Você precisa saber
A guarda municipal
Vem cumprindo seu dever
Junto a comunidade
Só temos que agradecer
Já tem 15 viaturas
Homens formados ativos
Presta a população
Seus trabalhos positivos
Onde sejam necessários
Com intuitos prestativos
Na greve policial
o quebra quebra foi feio
Saques e vandalismo
Causou grande aperreio
A guarda municipal
Agiu bem naquele meio
Para controlar abusos
Centro e bairro São Francisco
Cohab e Garapu
Pirapama sem ter risco
Gaibu e Itapoama
O resultado temos visto
Também ponte dos carvalhos
E perto de Pontezinha
Onde faltou segurança
A guarda assim vinha
A PM e a Civil
A noite e de manhazinha
Os guardas manteram a ordem
Nesta paralização
Em toda nossa cidade
Com muita dedicação
Fizeram o que puderam
Para a população
Agem no centro do Cabo
E bairro desta cidade
Onde for assim preciso
Ela vai com brevidade
Tem ação de policial
Mas tem voz ativa é verdade
Organiza feira e trânsito
Na área municipal
Faz segurança de escolas
Junto a policial
Prédios públicos logradoros
De forma emergencial
O Chico do social
O Jorge Barros também
No trabalho especial
Que nas escolas convém
A prevenção contra as drogas
Esta missão eles tem
Os guardas orientam
O transito na cidade
Conversa com o condutor
Orienta de verdade
Mantendo a via livre
Naquela localidade
Pois com a comunidade
Tem uma boa relação
Ganhou credibilidade
De toda a população
Complementa a segurança
Numa competente ação
Coisa boa é segurança
Respeitar ser respeitado
Atender bem as pessoas
Quando for solicitado
E ter boa informação
Para ser bem informado
Parabéns aos agentes
Da guarda municipal
Pelo seu belo trabalho
Que é muito essencial
Para a nossa cidade
Ela é fundamental
Nesta greve o povo viu
Da guarda a atuação
Protegendo patrimônio
Também a população
Mostrando sua importância
Para todo o cidadão.
Autor: Severino Melo
O manguezal
O
manguezal vida e riqueza
O mangue é um ambiente
Junto ao mar localizado
O encontro da água doce
Com a de gosto salgado
Lama coberta de árvores
Na beira – mar encontrado
As plantas do manguezal
Criadas da natureza
Tira o salitre do ar
O contrario da correnteza
Quando encontra a ressaca
Depura e faz a limpeza
Sem ter a ação do mangue
Ninguém podia viver
A forte poluição
Fazia adoecer
Com lama e ar poluído
Muitas vidas ia morrer
Na subida da maré
Encontra a poluição
Trazida na água doce
A do mar faz baldeação
Mata as bactérias ruins
Que faz contaminação
A lama do manguezal cura
Doenças quando é sadia
Se jogar produtos químicos
Que a água contagia
Queima a pele da gente
Faz ferida e alergia
Outro mal grande é o lixo
Jogado lá na maré
Colchão velho ou sofá
E televisão até
Plásticos,bichos e geladeiras
Ferro velho de má fé
O prejuízo ambiente
Ninguém pode calcular
O plástico entope a camboa
Se o camarão chegar
Acha tudo destruído
E não pode desovar
E a poluição química
Que no rio é jogada
Quando sobe a maré
Mata tudo fica nada
Peixes caranguejos e ostras
Morrem e deixam a ossada
Marisco e unha de velho
Taioba síri também
Morre na água poluída
Cada dia menos tem
E o pescador se lamenta
Sofre mais do que ninguém
A devastação do mangue
Junto a poluição
Destrói o meio ambiente
Maltrata a população
Que retira deste ambiente
A sua alimentação
Com o progresso chegando
Ao mangue piora mais
A população nativa
Que vivem dos manguezais
Percebem esta mudança
Com isto sofrem demais
Pois seu emprego é a pesca
Seu produto o pescado
Pra trabalhar em empresa
Não é qualificado
Se tira o seu sustendo
Fica desamparado
Cada pedaço de mangue
Que derruba e faz aterro
Afeta a terra e maré
Pra vida ambiente é erro
Soterra peixe e crustáceo
É tirar couro em bezerro
Não cria mais caranguejo
Taioba nem sururu
Afasta os passarinhos
Camarão e aratú
E o esgoto que desemboca
Joga poluente cru
Os nossos Ucides cordatus
Pela classificação
É o nosso caranguejo
Vem sofrendo agressão
Com a caça predatória
Em sua população
No mangue tem Guachinin
Um pequeno animal
Sua classe é mamária
Que vive no manguezal
Também come caranguejo
Na fonte nutricional
O timbú também passeia
Por entre o lamaçal
Buscando seu alimento
Num processo natural
E de pequenos crustáceos
Se alimenta afinal
Tem o nosso aratú
Entre a vegetação
Que sobe por entre os galhos
Buscando a proteção
Fugindo do predador
Tem rápida locomoção
Na lama tem o tesoura
Também o chama maré
Quando a maré tá subindo
Ficam na areia em pé
Chamando com suas patas
Aos milhares botem fé
Tem a bonita jibóia
Bem- te –vi e cantador
O Xéxeu de bananeira
O três coco o beija- flor
Lavandeira e sabiá
E o socó pescador
E a garça bem branquinha
Que busca se alimentar
Quando a maré tá vazante
Vem ao mangue pra pescar
Comer peixes e moluscos
Para a fome saciar
A ostra fica agarrada
Nas raízes em imersão
Pois este molusco faz
Das águas a filtração
Pois o mangue poluído
Causa contaminação
Na lama ficam enterrados
Mas é fácil encontrar
O marisco o sururu
Taoba em sapatear
A areia sai da água
Assim pode apanhar
Tem muitas plantas também
Mangue branco ou gaiteiro
Avicenia racemosa
E também mangue tinteiro
Chumbinho e a Rhizophora
Tem musgo e espinheiro.
Autor: Esperantivo
Pus no mar do esquecimento
Pus no mar do
esquecimento
As coisas do meu passado
Tudo que aconteceu
Eu resolvi revelar
Porque não posso ficar
Lembrando o que se deu
Quando um amigo meu
Me disse esqueça o causado
Daí fiquei animado
Desde aquele momento
Pus no mar do esquecimento
As ondas do meu passado
Entendi que não podia
Ficar do mal me lembrando
Estava martirizando
O meu viver todo o dia
assim joguei água fria
No braseiro esquentado
Deixei a mágoa do lado
Acabou o sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Vivia sem ter prazer
Nada para animar
Saia pra trabalhar
Nada queria fazer
E não queria saber
O certo ou o errado
Ficava muito parado
Sem ação e sem alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Não via o tempo passar
Nada me interessava
Quando o dia raiava
Não queria levantar
Via o sol altear
O seu calor espalhado
Ficava ate irritado
De sair do aposento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Quando olhava pro mundo
Senti a desolação
Tristeza irritação
Pelo trauma num segundo
Um desamor tão profundo
No negativo lembrado
Ficava só irritado
Toda hora era tormento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Parava para pensar
A lembrança me dóia
Somente abismo via
Nada queria aceitar
Já não podia mudar
O dia era conturbado
Tristonho ou irritado
Não sentia muito alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
O desespero era atroz
Sem falar e sem ouvir
Sem tocar e sem sentir
Sem escutar uma voz
Uma apatia feroz
Em nada sentia agrado
Deixava tudo de lado
Sem tomar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olhava o mundo e via
O ermo a solidão
Fosse no alto ou no chão
Somente antipatia
Nada dava alegria
Nada fazia agrado
Eu estava desolado
Só o descontentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Depois voltei a pensar
De maneira confiante
decisão interessante
Na vida pude tomar
Resolvi realizar
Todo trabalho parado
Estava desativado
Voltei a ter movimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Sinto mais disposição
Trabalhando com vigor
O pessimismo o temor
Saiu da minha atenção
Uso o saber a razão
Deixo tudo organizado
O trabalho adiantado
O progresso tem aumento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olho para o horizonte
Vejo outro dia chegando
O sol tão lindo raiando
Com a luz cobrindo o monte
A água que sai da fonte
Tem o tom cristalizado
Bebo fico saciado
Olho o belo firmamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Todo mundo assim diz
Uma frase sem engano
Todos nós o ser humano
É para viver feliz
Quem já fez tudo que quis
se sente realizado
Alegre com o passado
Pode dar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Mudei a minha maneira
De viver sem ter mania
Hoje vivo em harmonia
Sem ter reação grosseira
Sinto uma calma maneira
Que me deixa aliviado
Diferente do passado
Hoje é paz contentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Fiz minha renovação
Para ter vida melhor
O conforto é maior
Em minha acomodação
Com muita satisfação
Tenho melhor resultado
Mudei tudo do passado
Que só dava sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Hoje posso desfrutar
A paz e a alegria
Toda hora todo o dia
Sem nada pra irritar
Sossegado a passar
O dia bem animado
Foi o melhor resultado
Não tenho aborrecimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
A coisa melhor da vida
É manter tranqüilidade
Com respeito e amizade
A saúde protegida
Tomando toda medida
De amor com mais cuidado
Sem rigor exagerado
E sem ter relaxamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Autores: Esperantivo
Severino Melo
Mote: Silvano Lyra Mauricéia
Eu resolvi revelar
Porque não posso ficar
Lembrando o que se deu
Quando um amigo meu
Me disse esqueça o causado
Daí fiquei animado
Desde aquele momento
Pus no mar do esquecimento
As ondas do meu passado
Entendi que não podia
Ficar do mal me lembrando
Estava martirizando
O meu viver todo o dia
assim joguei água fria
No braseiro esquentado
Deixei a mágoa do lado
Acabou o sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Vivia sem ter prazer
Nada para animar
Saia pra trabalhar
Nada queria fazer
E não queria saber
O certo ou o errado
Ficava muito parado
Sem ação e sem alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Não via o tempo passar
Nada me interessava
Quando o dia raiava
Não queria levantar
Via o sol altear
O seu calor espalhado
Ficava ate irritado
De sair do aposento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Quando olhava pro mundo
Senti a desolação
Tristeza irritação
Pelo trauma num segundo
Um desamor tão profundo
No negativo lembrado
Ficava só irritado
Toda hora era tormento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Parava para pensar
A lembrança me dóia
Somente abismo via
Nada queria aceitar
Já não podia mudar
O dia era conturbado
Tristonho ou irritado
Não sentia muito alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
O desespero era atroz
Sem falar e sem ouvir
Sem tocar e sem sentir
Sem escutar uma voz
Uma apatia feroz
Em nada sentia agrado
Deixava tudo de lado
Sem tomar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olhava o mundo e via
O ermo a solidão
Fosse no alto ou no chão
Somente antipatia
Nada dava alegria
Nada fazia agrado
Eu estava desolado
Só o descontentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Depois voltei a pensar
De maneira confiante
decisão interessante
Na vida pude tomar
Resolvi realizar
Todo trabalho parado
Estava desativado
Voltei a ter movimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Sinto mais disposição
Trabalhando com vigor
O pessimismo o temor
Saiu da minha atenção
Uso o saber a razão
Deixo tudo organizado
O trabalho adiantado
O progresso tem aumento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olho para o horizonte
Vejo outro dia chegando
O sol tão lindo raiando
Com a luz cobrindo o monte
A água que sai da fonte
Tem o tom cristalizado
Bebo fico saciado
Olho o belo firmamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Todo mundo assim diz
Uma frase sem engano
Todos nós o ser humano
É para viver feliz
Quem já fez tudo que quis
se sente realizado
Alegre com o passado
Pode dar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Mudei a minha maneira
De viver sem ter mania
Hoje vivo em harmonia
Sem ter reação grosseira
Sinto uma calma maneira
Que me deixa aliviado
Diferente do passado
Hoje é paz contentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Fiz minha renovação
Para ter vida melhor
O conforto é maior
Em minha acomodação
Com muita satisfação
Tenho melhor resultado
Mudei tudo do passado
Que só dava sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Hoje posso desfrutar
A paz e a alegria
Toda hora todo o dia
Sem nada pra irritar
Sossegado a passar
O dia bem animado
Foi o melhor resultado
Não tenho aborrecimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
A coisa melhor da vida
É manter tranqüilidade
Com respeito e amizade
A saúde protegida
Tomando toda medida
De amor com mais cuidado
Sem rigor exagerado
E sem ter relaxamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Autores: Esperantivo
Severino Melo
Mote: Silvano Lyra Mauricéia
Pus no mar do esquecimento
Pus no mar do
esquecimento
As coisas do meu passado
Tudo que aconteceu
Eu resolvi revelar
Porque não posso ficar
Lembrando o que se deu
Quando um amigo meu
Me disse esqueça o causado
Daí fiquei animado
Desde aquele momento
Pus no mar do esquecimento
As ondas do meu passado
Entendi que não podia
Ficar do mal me lembrando
Estava martirizando
O meu viver todo o dia
assim joguei água fria
No braseiro esquentado
Deixei a mágoa do lado
Acabou o sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Vivia sem ter prazer
Nada para animar
Saia pra trabalhar
Nada queria fazer
E não queria saber
O certo ou o errado
Ficava muito parado
Sem ação e sem alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Não via o tempo passar
Nada me interessava
Quando o dia raiava
Não queria levantar
Via o sol altear
O seu calor espalhado
Ficava ate irritado
De sair do aposento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Quando olhava pro mundo
Senti a desolação
Tristeza irritação
Pelo trauma num segundo
Um desamor tão profundo
No negativo lembrado
Ficava só irritado
Toda hora era tormento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Parava para pensar
A lembrança me dóia
Somente abismo via
Nada queria aceitar
Já não podia mudar
O dia era conturbado
Tristonho ou irritado
Não sentia muito alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
O desespero era atroz
Sem falar e sem ouvir
Sem tocar e sem sentir
Sem escutar uma voz
Uma apatia feroz
Em nada sentia agrado
Deixava tudo de lado
Sem tomar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olhava o mundo e via
O ermo a solidão
Fosse no alto ou no chão
Somente antipatia
Nada dava alegria
Nada fazia agrado
Eu estava desolado
Só o descontentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Depois voltei a pensar
De maneira confiante
decisão interessante
Na vida pude tomar
Resolvi realizar
Todo trabalho parado
Estava desativado
Voltei a ter movimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Sinto mais disposição
Trabalhando com vigor
O pessimismo o temor
Saiu da minha atenção
Uso o saber a razão
Deixo tudo organizado
O trabalho adiantado
O progresso tem aumento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olho para o horizonte
Vejo outro dia chegando
O sol tão lindo raiando
Com a luz cobrindo o monte
A água que sai da fonte
Tem o tom cristalizado
Bebo fico saciado
Olho o belo firmamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Todo mundo assim diz
Uma frase sem engano
Todos nós o ser humano
É para viver feliz
Quem já fez tudo que quis
se sente realizado
Alegre com o passado
Pode dar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Mudei a minha maneira
De viver sem ter mania
Hoje vivo em harmonia
Sem ter reação grosseira
Sinto uma calma maneira
Que me deixa aliviado
Diferente do passado
Hoje é paz contentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Fiz minha renovação
Para ter vida melhor
O conforto é maior
Em minha acomodação
Com muita satisfação
Tenho melhor resultado
Mudei tudo do passado
Que só dava sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Hoje posso desfrutar
A paz e a alegria
Toda hora todo o dia
Sem nada pra irritar
Sossegado a passar
O dia bem animado
Foi o melhor resultado
Não tenho aborrecimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
A coisa melhor da vida
É manter tranqüilidade
Com respeito e amizade
A saúde protegida
Tomando toda medida
De amor com mais cuidado
Sem rigor exagerado
E sem ter relaxamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Autores: Esperantivo
Severino Melo
Mote: Silvano Lyra Mauricéia
Eu resolvi revelar
Porque não posso ficar
Lembrando o que se deu
Quando um amigo meu
Me disse esqueça o causado
Daí fiquei animado
Desde aquele momento
Pus no mar do esquecimento
As ondas do meu passado
Entendi que não podia
Ficar do mal me lembrando
Estava martirizando
O meu viver todo o dia
assim joguei água fria
No braseiro esquentado
Deixei a mágoa do lado
Acabou o sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Vivia sem ter prazer
Nada para animar
Saia pra trabalhar
Nada queria fazer
E não queria saber
O certo ou o errado
Ficava muito parado
Sem ação e sem alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Não via o tempo passar
Nada me interessava
Quando o dia raiava
Não queria levantar
Via o sol altear
O seu calor espalhado
Ficava ate irritado
De sair do aposento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Quando olhava pro mundo
Senti a desolação
Tristeza irritação
Pelo trauma num segundo
Um desamor tão profundo
No negativo lembrado
Ficava só irritado
Toda hora era tormento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Parava para pensar
A lembrança me dóia
Somente abismo via
Nada queria aceitar
Já não podia mudar
O dia era conturbado
Tristonho ou irritado
Não sentia muito alento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
O desespero era atroz
Sem falar e sem ouvir
Sem tocar e sem sentir
Sem escutar uma voz
Uma apatia feroz
Em nada sentia agrado
Deixava tudo de lado
Sem tomar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olhava o mundo e via
O ermo a solidão
Fosse no alto ou no chão
Somente antipatia
Nada dava alegria
Nada fazia agrado
Eu estava desolado
Só o descontentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Depois voltei a pensar
De maneira confiante
decisão interessante
Na vida pude tomar
Resolvi realizar
Todo trabalho parado
Estava desativado
Voltei a ter movimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Sinto mais disposição
Trabalhando com vigor
O pessimismo o temor
Saiu da minha atenção
Uso o saber a razão
Deixo tudo organizado
O trabalho adiantado
O progresso tem aumento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Olho para o horizonte
Vejo outro dia chegando
O sol tão lindo raiando
Com a luz cobrindo o monte
A água que sai da fonte
Tem o tom cristalizado
Bebo fico saciado
Olho o belo firmamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Todo mundo assim diz
Uma frase sem engano
Todos nós o ser humano
É para viver feliz
Quem já fez tudo que quis
se sente realizado
Alegre com o passado
Pode dar o seguimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Mudei a minha maneira
De viver sem ter mania
Hoje vivo em harmonia
Sem ter reação grosseira
Sinto uma calma maneira
Que me deixa aliviado
Diferente do passado
Hoje é paz contentamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Fiz minha renovação
Para ter vida melhor
O conforto é maior
Em minha acomodação
Com muita satisfação
Tenho melhor resultado
Mudei tudo do passado
Que só dava sofrimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas do meu passado
Hoje posso desfrutar
A paz e a alegria
Toda hora todo o dia
Sem nada pra irritar
Sossegado a passar
O dia bem animado
Foi o melhor resultado
Não tenho aborrecimento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
A coisa melhor da vida
É manter tranqüilidade
Com respeito e amizade
A saúde protegida
Tomando toda medida
De amor com mais cuidado
Sem rigor exagerado
E sem ter relaxamento
Pus no mar do esquecimento
As coisas de meu passado
Autores: Esperantivo
Severino Melo
Mote: Silvano Lyra Mauricéia
Preserve o meio ambiente Deixe o planeta viver
Preserve o meio
ambiente
Deixe o planeta viver
Precisamos alertar
Para um perigo presente
Que estar aniquilando
Este planeta da gente
A devastação perversa
E poluição freqüente
A cada dia aumenta
Os perigos do lixão
Onde está depositado
Causa uma má reação
O chorume o mau cheiro
Desmatamento erosão
Chorumes vão pro riacho
Deixa a água apodrecida
Mata a vida que tem
Dos peixes nela contida
Quem entra sofre alergias
Deixa a pele ferida
Quem joga lixo nas ruas
Sem ter a preocupação
Na hora que vem as chuvas
Causa a inundação
Com galerias entupidas
Pelo lixo lá no chão
Os sacos plásticos jogados
A chuva leva pro rio
se represa na câmboa
Causa impacto sem desvio
O peixe e o camarão
Lá não desova é sombrio
O esgoto de dejetos
Que nos rios são jogados
Aumentam a cada dia
Deixam os rios estragados
Na nossa região tem
Já rios contaminados
O rio Jaboatão
E o rio Pirapama
O rio Capibaribe
Vem do sertão e tem fama
Hoje estão poluídos
A ecologia reclama
Lembro que vi nestes rios
Os pescadores pescando
De jangada e tarrafas
Com os cardumes pulando
Hoje só tem a visão
De água podre passando
Os rios apodrecidos
Que vão desaguar no mar
Contamina sua águas
A fauna pode matar
Afetam também banhistas
Que vão seu banho tomar
A limpeza destas praias
Merece muita atenção
Não jogue o lixo a toa
Espalhando pelo chão
Praia limpa dar prazer
Saúde e animação
Outro fato tão perverso
A cruel devastação
Com moto serra ou fogo
Retira a vegetação
Secando rios e nascentes
Ficando só sequidão
Nossa vida vem da água
Sem água o planeta morre
Sem a proteção de árvores
Seca a fonte água não corre
Do grande mar de ambição
Dele este ato decorre
Todo mundo é responsável
Zele o meio ambiente
Não degrade o planeta
Pois você é consciente
E economize água
Não gaste inutilmente
Os sistemas de esgotos
Precisam ser implantados
Com tratamento eficaz
Para os rios serem poupados
E ter água pra mandar
Pros bairros mais afetados
Já esta faltando peixes
Os rios não criam mais
Os mares contaminados
Morrendo seus animais
Precisamos proteger
E não poluir jamais
Precisamos atender
Ao lamento ambiente
Os pólos se derretendo
O mar sobe impaciente
Com tsunamis e ventos
Destroçando tanta gente.
Autores: Esperantivo
Severino Melo
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