Quem no álcool se vicia
Vive só para beber
Só o álcool dar prazer
A mente já nada cria
Não sente mais alegria
Pelo vício é dominado
Fica no canto jogado
Sem dinheiro e sem valor
Se tornar destruidor
De todo bem conquistado
O álcool destrói o homem
Causando-lhe dependência
E falta de consciência
Pois suas virtudes somem
Toda bebida consomem
Perdendo da vida o rumo
E do sonho o seu prumo
A família assim sofrendo
Todo o dia padecendo
Vendo do ente o consumo.
A família se abala
Com o álcool no seu lar
Passa logo a brigar
Seja no quarto ou na sala
A paz no momento cala
O amor é sufocado
Pela raiva é troncado
Na hora forte de dor
Mas, porém nosso senhor
Tem o homem iluminado
Vendo do ente o consumo.
A família se abala
Com o álcool no seu lar
Passa logo a brigar
Seja no quarto ou na sala
A paz no momento cala
O amor é sufocado
Pela raiva é troncado
Na hora forte de dor
Mas, porém nosso senhor
Tem o homem iluminado
O vício é uma doença
É preciso então saber
Quem vive para beber
Da vida perde a crença
Segue triste em desavença
Sem sonho nem direção
Escravo de um pifão
De cerveja, cana ou vinho
Se não mudar o caminho
Vai morrer sem solução
Evite o primeiro gole
Para não se viciar
Pode do álcool gostar
E passar beber a fole
E assim torna- se mole
Pelo vício dominado
Ter seu futuro jogado
Na mesa de um botequim
Tomando todas sem fim
Vivendo embriagado
Pare e veja seu tamanho
E o poder de sua mente
Faça tudo diferente
Um copo não lhe traz ganho
Se o líquido for estranho
De água ou refrigerante
Ou um suco refrescante
Não queira assim beber
Se álcool vier conter
Rejeite no mesmo instante
Quem vive para beber
Da vida perde a crença
Segue triste em desavença
Sem sonho nem direção
Escravo de um pifão
De cerveja, cana ou vinho
Se não mudar o caminho
Vai morrer sem solução
Evite o primeiro gole
Para não se viciar
Pode do álcool gostar
E passar beber a fole
E assim torna- se mole
Pelo vício dominado
Ter seu futuro jogado
Na mesa de um botequim
Tomando todas sem fim
Vivendo embriagado
Pare e veja seu tamanho
E o poder de sua mente
Faça tudo diferente
Um copo não lhe traz ganho
Se o líquido for estranho
De água ou refrigerante
Ou um suco refrescante
Não queira assim beber
Se álcool vier conter
Rejeite no mesmo instante
Quem oferece cachaça
Eu não vejo como amigoPois nos lança no perigo
Manda até beber de graça
Sua vida é uma desgraça
Mas diz que esta legal
Bebe só o social
Mas isto não é verdade
Enjere em quantidade
Até fora do normal
Se você assim pensar
E quiser me oferecer
Cachaça pra mim beber
É melhor avaliar
E por um suco trocar
Mantendo a nossa amizade
Pois amigo de verdade
É mesmo que um irmão
No perigo estende a mão
Mostrando fidelidade.
Autor: Esperantivo.
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