Clamor da natureza
vejo os rios reclamando
Segue na poluição
As metas sendo devastadas
Na serra da ambição
O homem destrói a mata
Com o seu triste egoísmo
Leva risco para fauna
Lhe deixando no abismo
Sinto falta dos gorjeios
E voar da passarada
Do desabrochar das rosas
No orvalho da madrugada
As matas estão chorando
A cruel devastação
clama ao homem que proteja
a sua vegetação
Mataram o Chico Mendes
A freira e outros mais
Por pedir preservação
Das plantas e animais
Hoje a natureza clama
Tem o seu corpo marcado
Pelas mãos cruéis do homem
E pelas força do machado
Esta desumanidade
Traz um efeito voraz
O homem perdeu o rumo
De tudo que ele faz
Quando nosso ar faltar
Para a respiração
O homem será o culpado
Por toda destruição.
Autor: Luiz esperantivo
vejo os rios reclamando
Segue na poluição
As metas sendo devastadas
Na serra da ambição
O homem destrói a mata
Com o seu triste egoísmo
Leva risco para fauna
Lhe deixando no abismo
Sinto falta dos gorjeios
E voar da passarada
Do desabrochar das rosas
No orvalho da madrugada
As matas estão chorando
A cruel devastação
clama ao homem que proteja
a sua vegetação
Mataram o Chico Mendes
A freira e outros mais
Por pedir preservação
Das plantas e animais
Hoje a natureza clama
Tem o seu corpo marcado
Pelas mãos cruéis do homem
E pelas força do machado
Esta desumanidade
Traz um efeito voraz
O homem perdeu o rumo
De tudo que ele faz
Quando nosso ar faltar
Para a respiração
O homem será o culpado
Por toda destruição.
Autor: Luiz esperantivo
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