Livro escola e professor
O homem para viver
Precisa conhecimento
Um abrigo pra morar
Saúde e alimento
Perpetuar a espécie
E paz a todo momento
No começo era Deus
Com o homem ele falava
Com a sua autoridade
Sua vontade falava
Com suas ordens divina
Outras vezes ensinava
A geração aumentou
E os homens se falavam
Viviam catando frutos
Na vida nômade estavam
Onde havia alimentos
Para lá eles migravam
Aprendeu a fazer fogo
Com madeira em ficção
Com o fogo evoluiu
Dominou metal então
Para a humanidade
O fogo é evolução
Depois fizeram gravuras
Do que queriam dizer
Pessoas bichos ou aves
Para os outros saber
Em sítios arqueológicos
Muitas gerações se ver
Com metais fez ferramentas
Começou a plantação
Não precisou se mudar
Fixou sua habitação
Domesticou animais
Era os sítios de então
Passava de pai pra filho
As coisas que já sabia
Experiências do velho
O mais novo aprendia
Do tempo e do espaço
Da lavoura dia a dia
A ciência primitiva
Era um dom de nascença
Observar as estrelas
E a lua na presença
Já sabia a prevenção
Não havia outra crença
Até quando o Cadimo
Filho do rei Agenor
Inventou o alfabeto
Foi ele o percussor
Dos trabalhos da escrita
Esta arte de valor
Depois chegou o papel
Que o chinês inventou
A escrita desta vez
Grande impulso tomou
Para escrever no papel
A escrita melhorou
A escrita primitiva
Era gravada a cinzel
Em placas de pedra e barro
Era a arte do cantel
Ou em pele de animais
Com a tinta a pincel
Até quando Gutenberg
Fez a máquina de impressão
Para publicar os livros
Que eram escrito a mão
Podendo reproduzir
Os livros na produção
Para escrever um livro
A mão é bem demorado
Colocando letra em letra
No papel bem apoiado
Para depois digitar
E deixar organizado
Depois vai pra editora
Que produz em quantidade
Daí vai pras escolas
Ou livraria é verdade
Levar o conhecimento
Pra quem tem necessidade
Para isso tem escolas
Com ambiente adequado
Para receber alunos
E ensinar com cuidado
Basta o aluno querer
Estudar ser aprovado
Somente a educação
Pode um homem transformar
De um simples cidadão
Em um doutor se formar
Engenheiro e diplomata
Para o país melhorar
Também pode ser artista
No grau técnico ou professor
A profissão do ensino
Tão sofrida no que for
Mas ele é quem prepara
Alunos pra ter valor
As escolas são as portas
Para uma vida descente
O aluno que se forma
Agradeça eternamente
Sua melhora de vida
No saber é permanente
Durante a vida inteira
Quem o saber constrói
Fica apto pra viver
Tem a alma de herói
Riqueza que morre e leva
O tempo o cupim não rói
Livro é o maior amigo
Não cansa de ajudar
Não se nega não se irrita
Se saber o preservar
Daqui a quinhentos anos
Serve a quem procurar
Nosso professor hoje
Precisam valorizar
Dão o tempo vida e calma
Para o aluno ensinar
Nossa gente de amanhã
Para o Brasil melhorar
O professor hoje sofre
Ameaça e agressão
Lhe falta a segurança
Mudou a situação
Falta pra nossos mestres
Sua valorização
Precisa a lei da escola
Para dar ao professor
Segurança a sua vida
E seu trabalho de valor
E ao prédio da escola
Sem vandalismo, esse horror.
Autores: Severino Melo
Esperantivo
A leitura é um registro
visual da expressão interior do conhecimento. L.E (Luiz Esperantivo)O homem para viver
Precisa conhecimento
Um abrigo pra morar
Saúde e alimento
Perpetuar a espécie
E paz a todo momento
No começo era Deus
Com o homem ele falava
Com a sua autoridade
Sua vontade falava
Com suas ordens divina
Outras vezes ensinava
A geração aumentou
E os homens se falavam
Viviam catando frutos
Na vida nômade estavam
Onde havia alimentos
Para lá eles migravam
Aprendeu a fazer fogo
Com madeira em ficção
Com o fogo evoluiu
Dominou metal então
Para a humanidade
O fogo é evolução
Depois fizeram gravuras
Do que queriam dizer
Pessoas bichos ou aves
Para os outros saber
Em sítios arqueológicos
Muitas gerações se ver
Com metais fez ferramentas
Começou a plantação
Não precisou se mudar
Fixou sua habitação
Domesticou animais
Era os sítios de então
Passava de pai pra filho
As coisas que já sabia
Experiências do velho
O mais novo aprendia
Do tempo e do espaço
Da lavoura dia a dia
A ciência primitiva
Era um dom de nascença
Observar as estrelas
E a lua na presença
Já sabia a prevenção
Não havia outra crença
Até quando o Cadimo
Filho do rei Agenor
Inventou o alfabeto
Foi ele o percussor
Dos trabalhos da escrita
Esta arte de valor
Depois chegou o papel
Que o chinês inventou
A escrita desta vez
Grande impulso tomou
Para escrever no papel
A escrita melhorou
A escrita primitiva
Era gravada a cinzel
Em placas de pedra e barro
Era a arte do cantel
Ou em pele de animais
Com a tinta a pincel
Até quando Gutenberg
Fez a máquina de impressão
Para publicar os livros
Que eram escrito a mão
Podendo reproduzir
Os livros na produção
Para escrever um livro
A mão é bem demorado
Colocando letra em letra
No papel bem apoiado
Para depois digitar
E deixar organizado
Depois vai pra editora
Que produz em quantidade
Daí vai pras escolas
Ou livraria é verdade
Levar o conhecimento
Pra quem tem necessidade
Para isso tem escolas
Com ambiente adequado
Para receber alunos
E ensinar com cuidado
Basta o aluno querer
Estudar ser aprovado
Somente a educação
Pode um homem transformar
De um simples cidadão
Em um doutor se formar
Engenheiro e diplomata
Para o país melhorar
Também pode ser artista
No grau técnico ou professor
A profissão do ensino
Tão sofrida no que for
Mas ele é quem prepara
Alunos pra ter valor
As escolas são as portas
Para uma vida descente
O aluno que se forma
Agradeça eternamente
Sua melhora de vida
No saber é permanente
Durante a vida inteira
Quem o saber constrói
Fica apto pra viver
Tem a alma de herói
Riqueza que morre e leva
O tempo o cupim não rói
Livro é o maior amigo
Não cansa de ajudar
Não se nega não se irrita
Se saber o preservar
Daqui a quinhentos anos
Serve a quem procurar
Nosso professor hoje
Precisam valorizar
Dão o tempo vida e calma
Para o aluno ensinar
Nossa gente de amanhã
Para o Brasil melhorar
O professor hoje sofre
Ameaça e agressão
Lhe falta a segurança
Mudou a situação
Falta pra nossos mestres
Sua valorização
Precisa a lei da escola
Para dar ao professor
Segurança a sua vida
E seu trabalho de valor
E ao prédio da escola
Sem vandalismo, esse horror.
Autores: Severino Melo
Esperantivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário